Campanha quer alertar sobre os perigos do uso de adereços no ambiente hospitalar
O uso de adereços pode abrigar microrganismos perigosos para o ambiente hospitalar e de casa –
O uso de acessórios como anéis, brincos e pulseiras no ambiente hospitalar pode comprometer o estado de saúde de um paciente, por serem objetos que facilitam a contaminação por vírus ou bactérias. Para alertar os colaboradores sobre os perigos do uso de adereços, seis unidades estaduais de saúde intensificaram, ao longo desta semana, a operação Zero Adorno nas portas de entrada dos hospitais e UPA.
Equipes da Gerência de Saúde, Segurança e Trabalho, Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar e profissionais dos setores de Qualidade e Humanização vêm promovendo conversas com colaboradores, visitantes, acompanhantes e até mesmo pacientes sobre o uso indevido de adornos no ambiente de trabalho e hospitalar.
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“O adorno abriga vírus, bactérias, fungos e parasitas, que podem trazer algum tipo de doença e bactérias para a unidade hospitalar, da mesma forma como pode levar isso para o ambiente familiar daquele profissional”, explica os médicos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) das unidades.
Adereços como brincos, cordões e relógios são alguns dos adereços a serem evitados
Posicionado em um local estratégico na entrada e saída dos colaboradores, um banner com a figura de uma profissional de saúde carinhosamente batizada de Pérola, chama a atenção para o uso de anéis, cordão no crachá, colares e pulseiras, relógios, piercings em geral e anéis e alianças.
A campanha segue a Norma Regulamentadora n° 32, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece as diretrizes para a implantação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. Participam da campanha os Hospitais Estaduais Alberto Torres, em São Gonçalo; Zilda Arns, em Volta Redonda; João Batista Cáffaro, em Itaboraí; Roberto Chabo, em Araruama; e Instituto Estadual do Cérebro, no Rio, e UPA Colubandê, também de São Gonçalo.
