Renato Gaúcho cita espírito de 'briga' do Fluminense e dá suporte a Everaldo após pênalti perdido: 'Bastante moral'

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O Fluminense voltou a vencer no Brasileirão, diante do Grêmio por 1 a 0, com gol de Everaldo. O atacante ainda desperdiçou um pênalti no segundo tempo. Porém, Renato Gaúcho deu suporte ao atacante e elogiou a forma que sua equipe vem brigando após uma sequência ruim de resultados na temporada.
— Continuamos disputando e brigando. Futebol é assim hoje em dia. Se você não tem craques, pelo menos tem que disputar e brigar com o adversário. Leva vantagem a equipe que entra em campo brigando, no bom sentido, e aproveitando as oportunidades quando elas aparecem. Mais uma vez, faltou um pouco de tranquilidade nas finalizações, tivemos a chance de fazer o segundo gol com o pênalti, mas acontece. O Everaldo teve personalidade e confiança para bater. O importante é que conseguimos mais uma vitória. Precisávamos pontuar no campeonato — disse o treinador na coletiva.
Renato explicou o motivo do camisa 9 ter assumido a responsabilidade após a penalidade sofrida por Canobbio no meio do segundo tempo:
— Ele bateu pela confiança do momento. Na preleção, eu sempre digo dois, três ou quatro jogadores para bater. A gente treina todos os dias. Na hora, vai quem tiver com a confiança maior, e o Everaldo está com bastante moral. Ele tem feito os gols que a gente precisa. O mais importante foi a personalidade dele. Fez mais um gol e nos deu a vitória — declarou Renato.
Após a participação histórica na Copa do Mundo de Clubes, o Fluminense emendou quatro derrotas seguidas, mas agora emendou duas vitórias na temporada — a outra contra o Internacional, pela Copa do Brasil. Mesmo assim o comandante falou que ainda não há uma equipe ideal definida, e reconheceu a necessidade de dosar os esforços dos jogadores.
— Mais ou menos (sobre ter encontrado time ideal). Eu estudo os adversários e procuro escalar a equipe que acho que vai se dar bem. O melhor esquema que achamos até então é com três volantes. Às vezes muda. Eu tinha dois jogadores suspensos, fui obrigado a mudar. A partir de agora, sempre que possível, mantenho uma base, procuro mudar pouco. A espinha dorsal da equipe eu já tenho. Quando eu estava poupando, muita gente falava de definir uma equipe. Não tenho. Até certo ponto, eu tenho que dar oportunidade para todo mundo, deixar todo mundo com ritmo — concluiu.



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