Athos Salomé, mais conhecido como o “Nostradamus Vivo”, afirma que em até cinco anos surgirão máquinas capazes de revelar detalhes sobre vidas passadas. Em entrevista ao PAGE NOT FOUND, o vidente mineiro de 38 anos, que alega ter previsto a pandemia de Covid-19 e a morte da rainha Elizabeth II, afirma que tais tecnologias já estão em fase de testes e podem ser reveladas ao público em breve.
Athos afirmou acreditar que as tecnologias atuais capazes de decodificar sonhos em breve também conseguirão acessar memórias de vidas passadas. Desde 2013, pesquisas realizadas no Japão demonstram a possibilidade de traduzir imagens simples dos sonhos, como casas ou rostos, ao cruzar dados de ondas cerebrais com relatos dos sonhadores, contou ele. Em 2023, com o auxílio de modelos de inteligência artificial como o “Stable Diffusion”, cientistas conseguiram reconstruir imagens mentais ainda mais complexas.
Athos Salomé, mais conhecido como o ‘Nostradamus vivo’
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Com base nesses avanços e na crença da perpetuação da existência da consciência mesmo após a morte do corpo físico, algo que, segundo ele, já foi comprovado por outras evidências científicas e espirituais, o médium acredita que será possível registrar não apenas os sonhos, mas também memórias de outras vidas.
“A gente já sabe que a mente não se encerra nesse corpo físico. Estudos de quase morte, ressonância funcional, próteses de memória, tudo aponta para isso. E, se conseguimos gravar o que a mente cria à noite, por que não poderíamos gravar o que ela guarda do passado?”, questionou Athos.
Acesso elitista e risco da manipulação
O Nostradamus brasileiro defende que tecnologias para acessar vidas passadas já estão sendo desenvolvidas e testadas, mas ainda restritas a uma elite fiananceira. Ele cita como um dos embriões, o programa RAM (Restoring Active Memory), financiado pela agência militar americana DARPA, que desenvolveu próteses de memória implantáveis e apresentou uma melhora de até 54% nos pacientes testados, em 2024.
O vidente mineiro também cita Elon Musk e sua empresa Neuralink, que também em 2024 alcançaram avanços no controle de máquinas por meio do pensamento. Entretanto, ele acredita que as informações divulgadas ao público representam apenas uma “vitrine” de um projeto maior e sigiloso.
“O que mostram é só a ponta do iceberg. Nos bastidores, entre cientistas e pesquisadores, já se sabe que isso vai muito além”, afirmou.
Athos Salomé, o ‘Nostradamus vivo’
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Apesar do risco, Athos acredita que essas tecnologias virão à tona em no máximo cinco anos. Não necessariamente por escolha das elites mundiais, mas talvez por acidente ou por algum vazamento inevitável.
“Vai acontecer. Seja por estudos científicos, vazamentos ou algo do tipo. Pessoas que participaram desses testes podem começar a se lembrar de coisas que antes pareciam impossíveis.”
Para ele, a promessa de cura e avanço científico também carrega um grande risco: o da dominação da mente humana. Ele alerta que tais recursos abrem um precedente para o uso indevido de informações, especialmente por elites financeiras ou governos, que poderiam acessar registros completos da mente humana, como traumas e segredos desconhecidos de vidas passadas.
“O maior perigo é que a nossa mente se torne propriedade de alguém. A ciência está avançando rápido, e isso pode ser libertador, ou profundamente controlador”, pondera o médium.
“Imagina um governo ou corporação com acesso total à sua consciência? É o poder máximo de manipulação. Essas tecnologias não vão surgir para todos, vão surgir nas mãos de poucos”, completa Athos.
Ciência confirmando a espiritualidade?
Para o médium brasileiro, os avanços tecnológicos estão, na verdade, comprovando o que a espiritualidade já dizia há séculos: que a mente e a alma não estão restritas ao corpo físico.
“A ciência está apenas encontrando outra linguagem para dizer a mesma coisa. O que antes chamávamos de karma, hoje é tratado como memória neural herdada. Sinais elétricos, ressonâncias, próteses, tudo isso é espiritualidade traduzida em dados”, conlcuiu o mineiro.
* estagiário sob supervisão de Fernando Moreira
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'Nostradamus Vivo', brasileiro prevê tecnologia que revelará vidas passadas, mas alerta: 'Pode ser usada para manipulação'
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