Mulher decidiu parar de usar calcinha após 'erro' com roupa íntima levá-la ao hospital: 'Gritava de dor'

Um mulher desistiu de usar calcinhas após uma noite usando roupas íntimas a fazer parar no hospital. Kaela Tucker, de 26 anos, desenvolveu um cisto infeccionado após uma irritação dentro da vagina que levou meses para cicatrizar.
Inicialmente, a ferida era apenas um pequeno corte, mas que, ao longo dos dias, acabou formando um cisto em “bolha” que a deixou incapaz de andar. O tratamento demorou meses, depois que o cisto reabriu e infeccionou novamente.
Agora, Kaela contou que parou de usar calcinhas por completo. “Eu não uso mais calcinha de jeito nenhum. A única roupa íntima que uso desde a minha lesão é calcinha absorvente, porque os absorventes internos parecem tão inseguros depois de tudo [que passei]”.
Tudo começou em março de 2024, quando a jovem acordou com dor na vagina após dormir com uma calcinha que já tinha usado “umas 100 vezes”. Ela imaginou que a dor passaria naturalmente, mas só piorou, e ela começou a sentir uma “queimação intensa”.
Kaela sofreu corte após dormir com calcinha
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Kaela foi ao médico e começou a tomar antibióticos, mas, mesmo assim, não foi suficiente. “[Dois dias depois] eu não conseguia sentar, ficar em pé ou mesmo deitar. Minha única opção foi ir para o hospital deitada sobre o lado esquerdo, porque o problema estava no lado direito da minha vagina”
Ela voltou ao hospital, onde exames confirmaram um cisto de Bartholin (pequenas glândulas que lubrificam a vagina) e uma infecção grave.
“Felizmente, o cisto acabou estourando sozinho, mas não sem níveis de dor excruciantes. Foi na segunda noite no hospital que eu praticamente gritava de dor, que nem a morfina conseguia aliviar”, contou.
No terceiro dia de internação, Kaela se levantou e sentiu “enorme jato de líquido escorrendo” pelas pernas. Assim que o cisto estourou, disse ela, o alívio foi imediato.
Ela foi liberada do hospital, mas o pesadelo não terminaria aí, já que chegou em casa com uma “ferida aberta”.
A jovem passou por diversos tratamentos ao longo de meses
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Três meses depois do corte inicial, mesmo com antibióticos e cremes antifúngicos, a ferida ainda não tinha cicatrizado, e “apenas piorava”. Ela precisou voltar ao hospital e descobriu que o cisto tinha infeccionado novamente.
Kaela foi finalmente tratada corretamente e ficou livre de qualquer infecção. Ela passou a contar sua história nas redes sociais, alertando mulheres e meninas sobre o incidente. “Eu me sinto como uma irmã mais velha. Mesmo tendo medo de que meu chefe encontre meus vídeos e descubra demais sobre mim, eu nunca os tirarei do ar. Eles oferecem valor demais para minhas irmãs!”, contou.



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