Gilda em 'Vale tudo', Leticia Vieira revela que foi pedida em casamento após dois anos de namoro: 'Ele é meu porto seguro'

Se em “Vale tudo” Gilda tem se aproximado cada dia mais de Pascoal (Leandro Léo), na vida real, Leticia Vieira, a intérprete da personagem, fortalece cada vez mais sua relação com o profissional de marketing Bruno Monte, com quem se relaciona há dois anos. A atriz revelou para o EXTRA que vai subir ao altar com o amado em breve.
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— Fui pedida em casamento recentemente. Somos melhores amigos, acho que esse é o grande segredo para dar certo. A gente é tudo um para o outro. Ele é meu porto seguro. A companhia dele é muito boa. Sempre fazemos muitas coisas juntos, como conhecer novos lugares e experimentar comidas diferentes. A gente confia um no outro. Tive muita sorte — revela a atriz de 26 anos.
A taurina conta que sempre pensou em se casar e teve a união dos pais, Eduardo (já falecido) e Patricia, como referência. Apesar disso, ela ainda não tem data prevista para dizer o tão sonhado sim.
— Vai demorar um pouquinho. O casamento dos meus sonhos seria num campo, no fim de tarde, com um horizonte, um “ceuzão”, o sol laranja e um gramado verde, tendo as pessoas que eu amo como convidadas. Sempre quis casar, desde criança. Meus pais foram o primeiro namorado um do outro. Eles se conheceram na igreja e se casaram quando minha mãe tinha 18 anos. Ela se casou com um vestido de princesa. Eu via as fotos e falava: “Cara, eu quero ter um casamento igual ao que o meu pai teve com a minha mãe”. Foi um casamento muito feliz — conta ela.
Atriz Leticia Vieira, de “Vale Tudo”
rep/ instagram
Gilda em “Vale tudo”, Letícia Vieira se compara à sua personagem
Em “Vale tudo”, Gilda é uma garota de comunidade que teve poucas oportunidades na vida e vê sua sorte mudar ao ser contratada por Raquel (Taís Araujo) para vender sanduíches na praia. Hoje, ela é braço direito da protagonista. A jovem atriz conta que tem uma história semelhante com a sua personagem.
— A minha própria história é minha fonte para interpretar Gilda. Assim como ela, sou uma menina periférica. Venho de Belford Roxo e também vivi por muito tempo na Rocinha. Em 2019, trabalhei como ambulante na praia, vendendo sacolé. Acessar essas memórias foi o meu maior desafio — conta a atriz: — Relembrei coisas que já superei. Eu morava numa rua de barro, numa casa humilde. Falo disso com minha psicanalista, sobre voltar para esse lugar conhecido — afirma.
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