O Brasil mudou de cara nas últimas sete décadas, e a Editora Abril esteve lá para registrar cada uma dessas transformações. De crises políticas a conquistas históricas, de modas passageiras a movimentos que moldaram gerações, as publicações do grupo ajudaram a decifrar o espírito do tempo e a construir parte essencial da memória nacional.
“Em 75 anos, a Editora Abril publicou milhões de páginas. Mas talvez nada represente melhor essa trajetória – e a do próprio país – do que as capas de suas revistas. Elas são instantâneos de uma época, espelhos da cultura, da política, do comportamento, da tecnologia, da moda, dos sonhos e das crises do Brasil e do mundo”, afirmou o CEO Mauricio Lima na abertura da exposição Espelhos do Brasil.
Já exibida em São Paulo, a mostra reúne 75 capas de títulos que marcaram gerações, como VEJA, VEJA RIO, VEJA SÃO PAULO, VIAGEM E TURISMO, QUATRO RODAS, CAPRICHO, CLAUDIA, SUPERINTERESSANTE, e chega agora ao Rio de Janeiro.
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Em cartaz até 22 de outubro no Grand Mercure Copacabana, com entrada gratuita das 7h às 23h, a exposição traz uma homenagem inédita à cidade. Inspirado no legado de Andy Warhol, o artista Anderson Thives, conhecido há mais de duas décadas por sua técnica de colagem manual, criou uma obra exclusiva que traduz, em linguagem pop, a vitalidade e o impacto da Editora Abril na cultura brasileira.
Os recortes usados na colagem foram retirados de VEJA Rio, presente com cinco capas, em um gesto que conecta o artista à cidade onde vive e à revista que retrata seu cotidiano.
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“O fundo branco, limpo e aberto, simboliza o futuro, um campo fértil para as novas histórias que ainda serão contadas”, explica Thives. “A Abril faz parte do imaginário coletivo brasileiro, e minha intenção foi representar essa presença com energia e afeto, usando a linguagem pop como ponte entre memória e celebração.”
Mais do que uma retrospectiva, Espelhos do Brasil é um tributo à força das ideias e da informação, e reforça os compromissos da Editora Abril com seus leitores: de informar, provocar, emocionar e ajudar a sociedade a compreender a si mesma.
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