Em 'Êta mundo melhor!', Maria Divina se vinga de Cunegundes: 'Ela é sapeca e dá trabalho', diz Castorine

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Depois de tanto sofrer nas mãos de Cunegundes (Elizabeth Savala) em “Êta mundo melhor!”, Maria Divina (Castorine) vai dar o troco na Boca de Fogo. Após assumir o comando do sítio Dom Pedro II, a jovem passa a humilhar a matriarca da família. Nos próximos capítulos da trama, a moça dá um creme para Cunegundes no banho e, ao passar, ela fica com o cabelo todo colorido. Em outro momento, a mulher de Quinzinho (Ary Fontoura) pega a peruca de Divina para sair de casa, desencadeando muita confusão. A relação entre as personagens é conflituosa, já que as duas têm temperamento forte.
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— Sabe quando uma mãe fica grávida de menina e todos falam: “Que bom que menina é calma”? Aí vem uma filha como a Maria Divina, e a mãe vê que não é o que todos pensam. Ela é sapeca, hiperativa e dá trabalho. Vive num mundo lúdico, já que é sonhadora. Acha que vai ter um final feliz com um príncipe, que no caso dela é o Zé dos Porcos (Anderson Di Rizzi). Divina vê esse homem no chiqueiro mexendo com lama e mesmo assim enlouquece com ele. Só que ela é uma menina pura, né? É virgem — destaca a atriz de 25 anos.
As cenas que mostram o fogo de Maria Divina pra cima de Zé dos Porcos arrancam risos do público, já que o rapaz é mais contido porque ainda pensa na ex, Mafalda (Camila Queiroz), que o abandonou.
— Maria Divina vê Zé dos Porcos com muito desejo, muito fogo, mas é uma “terra misteriosa” que ela não conhece. Parece que ela sabe tudo, mas ela não sabe nada. Tá doida para alguém apresentar o mundo para ela, que é muito mais emocionada que ele. Divina entra de cabeça e vai atrás. Acho que Zé está notando que ela também mexe com o ego dele. Por isso, os dois vivem uma relação de gato e rato — avalia a atriz, que interpretou Yeda no remake de “Elas por elas” (2023), uma jovem mais bem resolvida que sua personagem atual.
Maria Divina (Castorine) e Zé dos Porcos (Anderson di Rizzi) em ‘Êta mundo melhor!’
Fábio Rocha/ Rede Globo/ Divulgação
Assim como Maria Divina, Castorine diz que é ‘fogosa’
Assim como Maria Divina, Castorine diz que se apega fácil. Que o diga o marido dela, o também ator Vittor Hugo Maia. Eles são casados há seis anos.
— No dia em que conheci meu marido, cheguei em casa e pensei: “Cara, ferrou. Tô apaixonada! Acho que vou casar com esse homem”. Só que ele achava que eu não tava nem aí. Com duas semanas, abri o jogo: “Olha, eu tô apaixonada por você, eu não sei se você sente a mesma coisa por mim. Porque aí é melhor a gente terminar”. Ele, então, devolveu: “Eu já até contei para minha mãe que a gente está junto”.
A artista ainda assume:
— Apesar de ser canceriana, sou difícil de me apaixonar. Mas, quando eu me apaixono, eu me jogo. Sou intensa, teimosa e fogosa — assume.
A atriz Castorine e o namorado, o ator Victor Hugo Maia
reprodução/ instagram
Segundo a atriz, o seu “fogo” é semelhante ao de sua personagem, que sonha conhecer o “cegonho” de Zé dos Porcos. Quando também era virgem como Maria Divina, Castorine era curiosa para ter momentos mais íntimos com outro homem.
— Fui uma adolescente que queria muito “compartilhar” com o mundo, sabe? (risos). Queria conhecer, desbravar esse território… Eu queria tanto, Senhor. Só Deus sabe como! Algumas vezes, eu não podia fazer isso porque minha mãe me prendia muito em casa. Então, eu levei isso para Maria Divina — conta a atriz, que fez outra personagem virgem no filme “Era uma vez minha primeira vez”, ainda sem previsão de estreia nas telonas do cinema.
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