Caso de líder de torcida que escondeu seu bebê morto em armário horroriza americanos: 'Deixem-na na prisão para sempre'

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O caso da líder de torcida da Universidade do Kentucky (EUA) presa após a polícia descobrir o seu bebê morto escondido num armário deixou horrorizados muitos americanos.
Laken Snelling, de 21 anos, foi liberada na terça-feira (2/9) após pagar fiança de US$ 100 mil (R$ 547 mil). Ele deverá ficar reclusa na casa dos pais até a próxima audiência judicial. A jovem não usará tornozeleira eletrônica, contou a emissora LEX 18.
A americana foi presa no domingo (31/8), depois que policiais de Lexington encontraram seu bebê morto “enrolado em uma toalha dentro de saco de lixo preto” em um armário de uma residência fora do campus, de acordo com um boletim de ocorrência.
“Deixem-na na cadeia para sempre”, postou um internauta revoltado no X, ecoando um sentimento de revolta recorrente na rede.
“Ela nem parece chateada ou perturbada no mugshot (foto de fichamento em delegacia)”, opiniou uma usuária da rede.
“Não me digam que ela não teve opções”, criticou outro.
“Meta de ser mãe, mas mata o seu bebê??”, indignou-se um terceiro, referindo-se a uma postagem de Laken no qual ela admitia o sonho de se tornar mãe, além de se casar e ter uma casa.
Laken Snelling posta sobre suas metas na vida: ser mãe era uma delas
Reprodução/TikTok
Laken “admitiu ter dado à luz” durante o interrogatório policial e disse que encobriu o fato limpando todas as evidências e jogando os suprimentos num saco de lixo preto, junto com o bebê, conforme consta do boletim de ocorrência.
A líder de torcida está sendo acusada de buso de cadáver, adulteração de evidências e ocultação do nascimento de um bebê. O resultado da autópsia pode ampliar as acusações se ficar comprovado que o bebê não nasceu morto, como sustenta Laken.
Laken Snelling e o namorado
Reprodução/X
Nas redes sociais, circulam fotos em que Laken aparece com o suposto namorado com as mãos carinhosamente sobre a barriga dela. Segundo internautas, a líder de torcida parece estar com uma “barriga de grávida” nas imagens. Fotos em redes sociais mostram que a americana não escondia a gravidez, e muitos agora se perguntam se Laken “mudou de ideia” sobre o bebê após dar à luz.
Laken é natural de White Pine (Tennessee) e estudava Estudos Interdisciplinares sobre Deficiência. O Kentucky é considerado um dos estados com uma das mais restritivas legislações de proibição ao aborto nos EUA. O aborto é quase totalmente proibido no estado — sem exceções em caso de estupro ou incesto. O procedimento só é permitido quando se previne “risco substancial de morte” ou “comprometimento grave e permanente de um órgão vital” da gestante.



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