Todo dia, só no sábado ou quando der? Entenda o mito da frequência perfeita no amor

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Você já se pegou pensando se anda “na média” quando o assunto é vida amorosa? Será que tem gente transando mais do que você? Será que existe um número mágico que define a felicidade do casal? Pois é… muita gente perde tempo tentando achar essa resposta, quando na verdade a frequência ideal não está em nenhuma estatística, e sim na sintonia entre vocês dois. Vamos falar sobre isso sem tabu?
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Quando o assunto é relacionamento, sempre surge aquela dúvida que parece não ter fim: “Qual é a frequência ideal das relações amorosas?”.
Será que é todo dia? Uma vez por semana? Só no fim de semana, depois da pizza? Ó dúvida cruel!
A boa notícia é que essa resposta não vem em bula, e a má notícia é… que muita gente continua tentando achar um número mágico. Vamos descomplicar isso de uma vez por todas?
O mito do “número certo”
Pesquisas já apontaram várias “médias” por aí: duas a três vezes por semana, quatro vezes por mês… Mas a verdade é que estatística não entra debaixo das cobertas. Não adianta saber o que os outros fazem se o que importa é o que funciona para você e seu parceiro(a).
Ou seja: esqueça, não existe receita pronta. Existe sintonia e essa sim, precisa ser estudada com carinho e cuidado…
Cada casal tem seu próprio ritmo
Relacionamentos são como músicas: tem casal que prefere um samba animado, outros vivem no ritmo lento de uma bossa nova. Há quem faça da cama um verdadeiro palco de maratona, e há quem valorize mais os “shows exclusivos”, mais raros, mas intensos.
A regra é simples: se ambos estão felizes com a frequência, está tudo certo. Se um deseja mais e o outro menos, conversar se faz necessário, sempre dá para ajustar.
Qualidade vale mais que quantidade
Um erro comum é achar que felicidade se mede pelo número de vezes. Não, minha gente! O que faz diferença é a qualidade do encontro.
De que adianta ter três relações por semana se nenhuma delas traz prazer, cumplicidade e conexão? Mais vale um boa noite de entrega verdadeira do que várias “rapidinhas” sem graça só para não perder a conta.
As fases da vida dão o tom
A frequência não é estática, ela muda conforme o momento da vida:
No início: a paixão é como foguete, sobe sem freio, e a frequência costuma ser intensa e sem entender que essa é uma fase de “fogo alto”, peca o casal que achar que será para sempre assim, não será, mas pode ser melhor ainda…
Com o tempo: o trabalho, os boletos e, às vezes, os filhos entram no meio do caminho. O ritmo diminui, mas o carinho e a parceria ganham força e é aí que a coisa realmente fica boa.
Na maturidade: a frequência pode até cair, mas a qualidade sobe de nível. Afinal, o casal já se conhece melhor e sabe exatamente onde acertar. E esse é um bom momento para deixar claro que é a tal sintonia, que fará a diferença e essa, só o tempo aprimora.
Conversar é mais afrodisíaco do que se imagina
Se existe um segredo para descobrir a frequência ideal, ele não está no Google, e sim no diálogo. Falar abertamente sobre desejo, expectativas e até limitações faz o casal se ajustar. É como afinar instrumentos antes de um show: sem conversa, a música sai desafinada.
O perigo das comparações
“Meus amigos transam todo dia…” e daí? Comparar a vida íntima com a dos outros é receita para frustração. Cada casal tem seu próprio compasso. O importante não é fazer igual aos vizinhos, mas encontrar a frequência que alimenta o desejo e mantém a cumplicidade de vocês.
Então, qual é a resposta?
A frequência ideal é aquela que deixa os dois satisfeitos. Pode ser todo dia, duas vezes por semana ou até uma vez por mês, desde que haja respeito, desejo e carinho.
Em outras palavras: na dança do amor, não conta o número de passos, mas a harmonia do casal na pista.
A verdade nua e crua
Em resposta à pergunta, “quantas vezes por semana é saudável para o casal?” só tem uma opção verdadeira: quantas vezes vocês quiserem e conseguirem, sem pressão. O que vale é a troca de energia, os beijos roubados, o olhar cúmplice e, claro, o prazer compartilhado.
Porque, sejamos sinceros: o amor não é uma planilha do Excel. Ele é mais parecido com uma playlist cheia de surpresas, às vezes intensa, às vezes calma, mas sempre deliciosa quando é vivida de verdade.
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