Europa se prepara para a Terceira Guerra Mundial — e Lula posiciona o Brasil do lado errado

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Às portas de um possível conflito global, com líderes europeus alertando para o risco concreto de uma Terceira Guerra Mundial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parece remar contra a corrente da comunidade internacional. Enquanto países da OTAN reforçam suas defesas diante da escalada militar de Rússia e China, o Brasil adota uma postura de aproximação crescente com esses regimes autoritários — em claro desalinhamento com os valores democráticos do Ocidente.

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Europa em estado de alerta

Na França, o Ministério da Saúde ordenou que hospitais estejam preparados para receber até 50 mil soldados feridos — franceses e estrangeiros — até março de 2026. A medida, revelada por uma carta oficial, prevê internações de até seis meses e inclui a criação de centros médicos em portos, estações e aeroportos para redirecionar combatentes aos seus países de origem.

A mobilização não se restringe ao território francês. Na Noruega, civis participam de simulações para escapar de tanques russos. Na Suécia, guias de sobrevivência são distribuídos às famílias, com instruções sobre bombardeios e racionamento. E, em um gesto histórico, França e Reino Unido firmaram um pacto para coordenar ataques nucleares em caso de guerra — marcando a primeira vez que Paris se compromete a usar armas atômicas em defesa de aliados.

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OTAN identifica os inimigos: Rússia e China

O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, foi enfático: “A Rússia é a ameaça mais significativa e direta à segurança euro-atlântica”. Em entrevista recente, Rutte alertou para a rápida expansão militar de Moscou e Pequim, e defendeu que os países aliados ampliem investimentos em defesa, aumentem a produção de armamentos e reforcem o apoio à Ucrânia.

Rutte também revelou um cenário preocupante: uma possível coordenação entre Rússia e China para ataques simultâneos em diferentes regiões. “Se Xi Jinping atacasse Taiwan, ele ligaria para Vladimir Putin e diria: ‘Vou fazer isso e preciso que você os mantenha ocupados na Europa atacando o território da OTAN’”, afirmou.

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E o Brasil? Lula escolhe o caminho errado

Enquanto o Ocidente se une contra regimes autoritários, Lula insiste em uma posição que tem gerado desconforto internacional. Em declarações recentes, o presidente brasileiro afirmou: “Putin não deveria ter invadido a Ucrânia. Mas não é só o Putin que é culpado, são culpados os EUA e a União Europeia”.

A fala provocou reações duras da Casa Branca e da União Europeia, que acusaram Lula de “reproduzir propaganda russa e chinesa”.

Embora afirme que o Brasil está disposto a mediar o conflito — desde que Rússia e Ucrânia aceitem — sua aproximação com o chanceler russo Serguei Lavrov e o tom crítico ao Ocidente levantam dúvidas sobre a real posição brasileira.

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O mundo se prepara para o pior. E o Brasil?

Com a Europa em prontidão, os Estados Unidos reforçando alianças no Indo-Pacífico e a OTAN em alerta máximo, a postura brasileira parece destoar do momento histórico. Em vez de se alinhar com democracias que defendem a liberdade e a segurança internacional, Lula opta por um duvidoso discurso de neutralidade que, na prática, aproxima o Brasil de regimes autoritários — justamente quando o mundo exige clareza, coragem e compromisso com os valores que sustentam a paz.

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2025-09-07 06:00:00

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