Pintura, floresta e encantaria se entrelaçam em Gente Que Chama o Vento, primeira individual do rondoniense Rafael Prado, com curadoria de Sandra Benites. As imagens revelam rostos de povos amazônicos mortos em defesa do território, que invocam espíritos através do ar e se fundem às raízes das árvores.
Tropigalpão. Rua Benjamin Constant, 118, Glória. Qua. a sáb., 13h/18h. Grátis. Até 19 de dezembro.
Concordar em Discordar reflete sobre a diversidade de perspectivas como princípio para a formação da liberdade de expressão. É da goiana Sallisa Rosa a instalação Veneno, com esferas de cerâmica sobre bases de ferro oxidado, na qual elabora processos de cura.
A Gentil Carioca. Rua Gonçalves Ledo, sobrados 11 e 17, Centro. Seg. a sex., 12h/18h. Sáb., mediante agendamento pelo 98560-8525. Grátis. Até 24 de janeiro.
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A sobrevivência em torno das chamas nas crenças populares brasileiras é o mote de Fogo Corredor, com criações de vinte nomes de diferentes gerações e narrativas. Com curadoria de Lucas Albuquerque, a mostra reúne André Griffo, Rayana Raio, Mateus Moreira, Julia Aragão (foto), Amorí, entre outros.
Portas Vilaseca. Rua Dona Mariana, 137, Botafogo. Ter. a sex., 11h/19h. Sáb., 11h/17h. Grátis. Até 10 de janeiro.

Na fachada da FGV Arte, o letreiro de Keyla Sobral intitulado Águas como Fonte de Imaginação e Desejos — apresentado na Bienal das Amazônias — faz parte da coletiva Adiar o Fim do Mundo, com curadoria de Ailton Krenak e Paulo Herkenhoff. A obra aponta para a reconstrução das relações entre o homem e a natureza.
Praia de Botafogo, 186, Botafogo. Seg. a sex., 8h/20h. Sáb. e dom., 10h/18h. Grátis. Até 13 de outubro.

