O livro O Sertão Carioca, do escultor Armando Magalhães Corrêa (1889-1944), inspira a coletiva com mais de 200 obras, muitas delas de Arthur Bispo do Rosário. Regresso ao Sertão disseca o imaginário mítico e rural da Zona Oeste — no passado, frequentemente associado à região da Caatinga. Bea Machado (foto), Nobru Werneck e Mery Horta, entre outros, evocam questões como território e identidade. Museu Bispo do Rosário. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara. Ter. a sáb., 9h/17h. Grátis. Até junho de 2026.
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Maior coleção de arte popular do Brasil, com 9 000 itens, o Museu do Pontal apresenta de forma permanente a artesã Cícera Fonseca da Silva, de Juazeiro do Norte (Ceará), que cria esculturas em barro de personagens típicos e instrumentos musicais em miniatura. Já Manuel Vitalino (foto), do agreste de Pernambuco, parte do cotidiano sertanejo, com figuras como bois, cabras e vaqueiros, para desenvolver peças em cerâmica. Avenida Célia Ribeiro da Silva Mendes, 3300, Barra. Qui. a dom., 10h/18h. Grátis.

Galhos e troncos de árvores se transformam pelas mãos de Petrônio, Véio, Antônio de Dedé (foto) e Zé do Chalé — mestres artesãos de Alagoas e Sergipe, em cartaz em Mata Viva. A exposição adentra os biomas brasileiros a partir do olhar de 65 artistas que retratam a diversidade do país, em um percurso sensorial ao som de rios e animais, e aromas de materiais vegetais. Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB). Praça Tiradentes, 69, Centro. Ter. a sáb., 10h/17h. Grátis. Até janeiro de 2026.
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https://vejario.abril.com.br/programe-se/sertao-pauta-exposicoes-cidade/