Com curadoria de Ailton Krenak e Paulo Herkenhoff, coletiva Adiar O Fim do Mundo articula arte, ecologia e filosofia a partir de mais de cem peças.
A fotografia de Cláudia Andujar, Consequências do Contato, de 1989, revela o impacto da construção da Rodovia Perimetral Norte (BR-210) sobre o território Yanomami.
O rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, em 2015, e a consequente contaminação da água e mortandade dos peixes inspirou Luiz Zerbini a criar a porcelana Rio Doce.

O indígena Denilson Baniwa ressignifica o Brasil colonial na pintura A Revolta das Jubartes, de 2023, em que ilustra a pesca de baleias na Baía de Guanabara, no século XVIII.
Compartilhe essa matéria via:

Em Estudo Para Uma Instalação, Anna Maria Maiolino, italiana radicada no Brasil, apresenta uma série de esculturas em argila, para simbolizar a possibilidade de reconstrução.
+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui
+ Raíz Forte: 25 artistas revelam seus olhares sobre os manguezais no CCBB

Pintado por Adriana Varejão em óleo sobre fibra de vidro e resina, Nascimento de Olinda, de 2009, reproduz o fundo do mar povoado por algas, corais, conchas, sereias e crianças.
FGV Arte. Praia de Botafogo, 186, Botafogo. Seg. a sex., 8h/20h. Sáb. e dom., 10h/18h. Grátis. Até 21 de março.
Com informações da fonte
https://vejario.abril.com.br/programe-se/5-obras-adiar-fim-mundo-krenak/
